Como escrevi, aliás, transcrevi o livro do Zé das Campas
Este livro foi uma experiência extraordinária, algo completamente novo em minha vida mediúnica.
A minha “parceria” com um dos mensageiros vem há mais de trinta anos. Chamo de parceria, pois muitos dizem “meus mensageiros” mas não somos nada, então nunca serão “meus”, e em contrapartida Eles não sentem “posse”, então acredito que nunca me viram como “meu Aparelho” e sim, um amigo humano para evolução em conjunto.
Foi com esse sentimento que o Zé das Campas vinha me pedindo para começarmos a escrever, durante um bom tempo ele pacientemente esperou até que depois de muito anos um amigo em comum, Pierre, combinou com ele de fazerem bate papos e depois repassar para um livro, ele iria contar um pouco de sua vida.
No dia combinado para nos encontrarmos on-line, estávamos em pandemia, então ficaria minha amada mãe que somos companheiros sempre nessa jornada em nossa casa e Pierre gravando a reunião, nesses aplicativos, na casa dele.
Mas faltando minutos para começar, acabou a luz e voltou somente muito tarde.
Foi então que começamos, nesse dia sentei em frente ao computador e senti o Zé das Campas, não era a sensação de incorporação, o sentia em minha mente, e ele disse: Vamos começar?
Assim que disse sim, comecei a visualizar tudo como num cinema 3D, via, sentia, ouvia, vivia! Foi aí que comecei a tentar relatar no papel o que estava assistindo. Tudo fluía durante horas, podendo parar, perguntar, relembrar, uma conexão mental que eu jamais sentira, sutil e intensa, mas sem sensações corpóreas como na incorporação, que é forte e intensa!
E nesse novo aprendizado para nossa evolução, agradeço essa parceria maravilhosa com esse irmão, amigo, mestre, Zé das Campas.
Como leitor, fui ler após finalizado, posso falar que parecia que nunca tinha lido antes, até em comentários com o grupo de amigos que acompanha essa evolução: “Estou adorando o livro! ” É claro que foi uma gargalhada só!
Estranho isso, mas a minha leitura foi mais uma das coisas surpreendentes dessa jornada.
Algumas pessoas do grupo estão na empreitada juntos, como leitores, revisores, críticos, enfim, juntos! Acreditam que tem muito conteúdo para pensarmos, aprendermos, ficarmos atentos a nós mesmos. Mas essas pessoas são do grupo.
Arrumei mais uns amigos, leigos no assunto, que se propuseram a ler. Amigo é para essas coisas, não é mesmo?
Os feedbacks têm sido muito gratificantes, e só tenho uma pergunta.
Vamos juntos disponibilizar esse conteúdo para mais e mais amigos?
Nesse link: Projeto no Catarse fiz o financiamento coletivo. Plataforma bem interessante e com o resultado de 36%. Só tenho a agradecer a todos os apoiadores que receberão suas recompensas.
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